Radulenco

Quem eu sou? Bom, sou simplesmente aquele que você vê sendo alguém completamente contrário daquilo que deveria pensar em ser, intrigando as funcionalidades pictoaglomerativas de uma viagem sem caminhos ou virtudes triviais. Assim sendo, nada mais sou do que deveria menos ser, mesmo sendo adversativo às ânsias brotoeconômicas que regem meu redor, usufruindo de biverdades análogas. Assim vivo, assim respiro, assim deixo o tempo aglomerar-se às portas do vórtice sem fim, procurando assim, de alguma forma ver o que estava ao alcance dos meus tentáculos. Deixo voar, deixo levar aquele que se embebeu. Tudo que sei é que teu cú é meu.